Esse tudo nada que conta essa historia...
Tudo sempre tanto,
tantos tanto,
tantos de nadas...
Ou coisa alguma
de algumas doses,
de bebida pura
sugada d’alma
da adega amarga.
Mais doce fel,
uma dose mais...
Cru(el)
e ainda assim
(me) EmbriagaDA
Me mergulha fundo quando me encara
Me destrói em tragos
De estragos
Dos cacos deixados
Cravados
Sangrados da luta mais bela
e não bélica
que se pode ousar...
Amo sim
Amo tanto que insisto em amar
E amo ele
E amo ela
E amo até mesmo aquela que te me quer amar
Amo,
sem senhor ou senhora,
de amor,
de amar!
Conjugação da 1ª pessoa
Do verbo libertar!